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2025.04.05 Pellegrinaggio  per il Giubileo degli Ammalati

A Porta Santa de médicos, farmacêuticos e profissionais da saúde do Vaticano

A peregrinação jubilar das comunidades de trabalho da Farmácia e da Direção de Saúde e Higiene do Vaticano foi realizada no sábado, 5 de abril. O diretor Arcangeli: “uma experiência de oração coletiva pelos mais frágeis”. O diretor da Farmácia Frei Binish Mulackal: “a cura não passa somente pelo medicamento, mas também, e sobretudo, pela escuta e pela oferta do nosso sorriso aos doentes”.

Fabrizio Peloni - Vatican News

Com os primeiros raios de sol incidindo sobre a Piazza Pia e afastando a neblina incomum que envolvia Roma, foram as comunidades de trabalho da Farmácia do Vaticano e da Direção de Saúde e Higiene (DSI) do Governatorato do Estado da Cidade do Vaticano que inauguraram, no sábado, 5 de abril, a longa série de procissões que passaram pela Porta Santa da Basílica do Vaticano, por ocasião do Jubileu dos Enfermos e do mundo da Saúde. Os funcionários dessas duas instituições do Vaticano aproveitaram a proximidade dos seus locais de trabalho com a Basílica de São Pedro para estarem entre os primeiros a chegar ao ponto de partida, de onde a procissão de oração prosseguiu pela Via della Conciliazione. À frente das delegações - que na manhã de domingo participaram em número ainda maior da missa de encerramento do Jubileu da categoria - estava o diretor da Farmácia do Vaticano, Frei Thomas Binish Mulackal, organizador da iniciativa, juntamente com o professor Andrea Arcangeli e o médico Luigi Carbone, respectivamente, diretor e vice-diretor da DSI.

O clérigo indiano da Ordem Hospitaleira de São João de Deus (Fatebenefratelli) enfatizou “a beleza de ter começado um dia como tantos outros dessa maneira, o que nos fez retornar ao local de trabalho com o coração em paz e cheio de esperança”. Relembrando a elevada missão “confiada por Deus aos profissionais da saúde, em relação ao conceito de que a esperança não decepciona”, ele disse que “para nós, isso significa que a cura não vem apenas através do medicamento, mas também, e acima de tudo, através da escuta e do oferecimento de nossos sorrisos àquelas pessoas que têm que lidar com a doença todos os dias”.

“Cruzar a Porta Santa juntos foi uma experiência intensa, embora breve, de oração coletiva pelos mais frágeis, por parte daqueles que estão destinados a voltar seu olhar profissionalmente para os doentes”, confidenciou o professor Arcangeli. Compartilhar o mesmo espaço “no caminho que nos levou com nossos colegas até a Porta Santa foi uma experiência forte do ponto de vista espiritual e nos permitirá, temos certeza, prestar um serviço ainda melhor no atendimento ao nosso próximo em situações frágeis”, comentaram Alessandra Ottavianelli e Elena Fontana, antes de voltarem para trás do balcão da farmácia vestindo seus jalecos brancos.

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07 abril 2025, 13:38